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GALVANI COMPLETA 30 ANOS EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES EM FRANCA EXPANSÃO

Investimento de R$ 200 milhões irá permitir duplicação de produção do principal complexo de
fertilizantes fosfatados do país
O Complexo Industrial da Galvani em Luís Eduardo Magalhães completa 30 anos e se prepara
para expandir sua produção de fertilizantes, com foco no mercado do Matopiba e,
especialmente, do Oeste baiano.
O novo plano de expansão é robusto. A Galvani irá investir cerca de R$ 200 milhões na
unidade nos próximos dois anos, o que resultará na duplicação da capacidade anual de
produção, que saltará de 600 mil toneladas para 1 milhão e 200 mil toneladas de fertilizantes
fosfatados.
“Desde 1992, o Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães contribui para tornar ainda
mais viável o agronegócio no Matopiba. Fomos pioneiros na região. Chegamos antes de LEM
se tornar município e fomos muito bem acolhidos por aqui. Participamos do crescimento da
cidade ao longo desses 30 anos e crescemos também”, afirma Marcos Stelzer, CEO da
empresa.
Com um quadro fixo de aproximadamente 500 colaboradores diretos e indiretos, atualmente,
a unidade conta com mais de 1000 trabalhadores para as já iniciadas obras de expansão. A
Galvani prioriza a contratação de mão de obra local e, inclusive, investe em cursos gratuitos
de qualificação para a comunidade. Anualmente, a empresa movimenta dezenas de milhões
de reais, no município e em toda a região, com compras de produtos e serviços, massa salarial
e impostos.
Segundo o CEO da Galvani, a expansão da empresa em Luís Eduardo Magalhães contribuirá
para reduzir a necessidade de importação do fertilizante no Brasil, produto essencial para o
agronegócio e, consequentemente, para a economia do país. “Atualmente, o Brasil importa
mais de 85% dos fertilizantes que utiliza. Somos o quarto maior consumidor de fertilizantes do
mundo, mas respondemos por menos de 2% da produção global. Essa incômoda dependência
traz insegurança para o agricultor. Com a implementação do nosso plano de expansão, o
produtor do Oeste baiano poderá dormir mais tranquilo nesse sentido. A maior parte da nossa
produção é verticalizada, temos mineração própria e nacional de fosfato”, explica Stelzer.

Formação de bases sólidas
O histórico de atuação e o plano de expansão da Galvani em Luís Eduardo Magalhães
alinham-se ao compromisso da empresa com sua agenda ESG (sigla em inglês para
Ambiental, Social e Governança).
Ao longo de toda a sua trajetória na cidade, a empresa tem estimulado o protagonismo das
comunidades locais e a conservação da fauna e flora.
Há 16 anos, idealizou, construiu e patrocina o Parque Vida Cerrado – primeiro e único centro
de educação socioambiental do Oeste baiano, que abriga um criadouro conservacionista e um
centro de excelência em restauração do bioma Cerrado, localizado entre os municípios de Luís
Eduardo Magalhães e Barreiras.
Protagonista nesse novo momento da restauração ecológica no Oeste da Bahia, o Parque
dispõe de mais de 30 espécies nativas em seu viveiro, desenvolvidas com apoio da Rede de
Coletores de sementes dos assentamentos rurais.
Ainda no campo social, a empresa criou e mantém há 19 anos o Instituto Lina Galvani –
organização da sociedade civil de interesse público. Na cidade desde 2016, promove ações
para identificar e apoiar projetos sociais, a partir do desenvolvimento dos potenciais atores
locais e do fortalecimento da coesão comunitária.
Desde a sua fundação, o Instituto Lina Galvani já investiu mais R$ 17 milhões e beneficiou
cerca de 30 mil pessoas em todos os municípios em que a empresa atua.

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